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Notícias na Florêncio de Abreu

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Google do Agro, unicórnio Indigo dá primeiros passos no Brasil

Empresa já oferece no País o tratamento biológico de sementes com micróbios, com ajuda de inteligência artificial

Tecnologia e agronegócio andam de mãos dadas há décadas no Brasil. Inteligência artificial (IA), big data, geolocalização e algoritmos tornaram-se tão comuns que é praticamente impossível falar em genética, análise de solo, defensivos ou fertilizantes sem usar essas ferramentas. Com dezenas de startups na área, o que não havia ainda no Brasil, era a presença de uma empresa que unisse diversas tecnologias de ponta, ao mesmo tempo. Não havia: a startup americana Indigo está desde o início do ano oferecendo seus serviços no Brasil.

Do desenvolvimento da lavoura, à plataformas de comercialização e contratos com blockchain e logística, ela é conhecida como o Google do Agro. Nem todos os produtos e serviços virão para o Brasil num primeiro momento, mas os tentáculos da empresa começam a se espalhar.

Fundada em 2014, ainda sob o nome de Symbiota, a Indigo é um dos primeiros unicórnios das agritechs (startups do agronegócio). Hoje, a startup está avaliada em US$ 3,5 bilhões. É uma das poucas empresas do setor que alcançaram a marca e permanecem independentes - a primeira companhia a alcançar tal status foi a Climate Corporation, comprada pela Monsanto em 2013 por US$ 1,1 bilhão.

Um dos primeiros serviços a ser oferecido no Brasil será o tratamento biológico de sementes com micróbios. É mais ou menos como se as sementes tomassem um banho de iogurte, personalizado por um robô que leu uma grande biblioteca de dados. Põe grande nisso. A plataforma de inteligência artificial lê informações sobre solo e clima de cada fazenda que requisita seus serviços e as une a um banco de dados de 70 mil cepas de micróbios, cujos DNAs foram sequenciados. Com as marcações genéticas, o algoritmo consegue indicar quais os melhores micro-organismos para aumentar a produtividade da soja, ou proteger milho contra doenças e clima.

Dois mundos. "A indústria de biotecnologia avança com ajuda de inovações como barateamento do sequenciamento de DNA, aprendizado de máquina e computação em nuvem", diz David Perry, presidente executivo da Indigo. "Não estamos fazendo coisas que não foram feitas antes: nós só a aplicamos na agricultura."

No mundo, a Indigo oferece tratamentos para soja, arroz, algodão, milho e trigo. Por enquanto, só a tecnologia voltada à soja está sendo oferecida no Brasil, por meio de sementeiros, profissionais que comercializam sementes para grandes produtores. Em vez de vender os serviços, o acordo é que a empresa ficará com metade da produção extra gerada por seu tratamento - uma sofisticação do barter, método no qual o agricultor paga fornecedores com parte de sua produção. Segundo a Indigo, a expectativa é que, no Brasil ela seja capaz de aumentar a eficiência das lavouras em 3%. Nos EUA, onde está há mais tempo e já domina os dados, esse índice pode chegar a 10%.

Além de dispensar testes demorados, a solução por meio de inteligência artificial pode resultar no aumento da produtividade e na redução do uso de produtos químicos, como fertilizantes e pesticidas.

"No tratamento de sementes, o maior problema é selecionar os elementos mais eficazes", diza José Otávio Menten, professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da USP em Piracicaba. "A possibilidade de explorar rapidamente um grande número de dados aumenta as chances de êxito."

Cada vez que vai se estabelecer em um país, a empresa busca estudar exemplos de micro-organismos da região. No Brasil, a Indigo fez parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), enquanto fazendas como a Terra Santa cederam espaço para testes - ao todo, a companhia já tem mais de 200 acordos de colaboração para soja, arroz, milho e outros grãos.

A empresa fechou ainda parcerias com startups locais, como a Agrosmart, que trabalha com imagens de satélite e sensoriamento. A Indigo também chega ao País oferecendo sua tecnologia de blockchain para investidores fecharem contratos de barter - a tecnologia permite que os acordos sejam menos burocráticos e mais seguros.

Conectividade. O tratamento de sementes não é a única parte da Indigo a utilizar inteligência artificial. Nos EUA, a companhia tem uma plataforma de comércio, que conecta produtores e compradores de grãos. Permite que as negociações sejam feitas sem intermediários e também abre a possibilidade para que produtores ofereçam diferentes qualidades de grãos.

"O comprador pode começar a especificar o que deseja na plataforma, como grãos com nível específico de proteína. Assim, fazendeiros podem produzir a colheita com valor agregado e lucrar mais", diz Perry.

Grãos especiais ou destinados para ração animal podem ser negociados a valores diferentes. É como um Tinder rural: o comprador "dá match" com o produto que melhor combina com suas necessidades.

Para entregar essa produção, a Indigo tem também uma plataforma de logística que usa algoritmos para conectar caminhoneiros com as rotas mais eficientes. A Indigo planeja trazer os serviços para o Brasil até 2020, mas diz que antes precisa construir uma base junto aos caminhoneiros.

Para fechar, a empresa também usa IA para analisar imagem de satélite - no fim de 2018, comprou a TellusLabs, uma startup do setor. A tecnologia será usada para gerar previsões sobre safras, uma arma na mão da empresa para convencer fazendeiros a adotar o tratamento de sementes ou atrair investidores.

"A Indigo traz uma mudança de paradigma para o agro, que passa a ter uma plataforma de serviços", avalia Guilherme Raucci, professor do MBA de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV-SP).


(Fonte: Bruno Romani) - 01/04/2019
Pinterest entra com pedido de abertura de capital

A empresa afirmou que sua receita em 2018 foi de US$ 755,9 milhões; em 2017, negócio foi avaliado em US$ 12 bilhões

A rede social Pinterest, conhecida pelas imagens de comida e moda que seus usuários postam, entrou com um pedido de oferta pública inicial de ações (IPO, na sigla em inglês) na últimaa sexta-feira, 22.

A empresa deve ser listada com o nome "PINS" na bolsa de valores de Nova York. Não está claro qual valor o Pinterest deve levantar em seu IPO mas, segundo o jornal Wall Street Journal, é esperada uma avaliação de no mínimo US$ 12 bilhões.

Neste documento inicial, a empresa colocou um valor de US$ 100 milhões à disposição do mercado. Entranto, a fatia da empresa reservada a acionistas pode mudar: segundo a agência de notícias Reuters, no final de todo o processo esse número pode chegar a US$ 1,5 bilhão.

O Pinterest afirmou que sua receita em 2018 foi de US$ 755,9 milhões, cerca de 60% a mais se comparada com 2017. Sobre as contas vermelhas, a empresa afirmou que passou de US$ 200 milhões de prejuízo em 2016 para menos de US$ 75 milhões anuais.

O Pinterest faz parte de um grupo de empresas de tecnologia que vão fazer IPO este ano, que incluem os aplicativos de transporte Uber e Lyft, a plataforma corporativa Slack e o serviço de hospedagem Airbnb.

A rede social foi avaliada em US$ 12 bilhões na sua última rodada de investimento em 2017. No documento do IPO, a empresa disse que tem mais de 250 milhões de usuários ativos mensais, sendo que dois terços desse número são mulheres.

Lançado em 2010, o Pinterest é uma plataforma em que usuários procuram e compartilham imagens de seus interesses. A empresa ganha dinheiro atraindo anunciantes. No mercado, a rede social compete principalmente com serviços como o Google, que tem mecanismos de pesquisa em que anunciantes podem direcionar propaganda de acordo com o interesse do usuário. O Instagram, entretanto, é um nome em que Pinterest deve prestar atenção, já a rede social está se direcionando para monetizar sua rede de compartilhamento de imagens, para se tornar uma plataforma de pesquisa e compras.



(Fonte: Redação Link) - 25/03/2019
IA VAI AGILIZAR PROCESSOS DE COMPRAS PÚBLICAS

A LIA (Logística com Inteligência Artificial) é evolução do chatbot

As compras públicas ganham uma nova aliada, a LIA (Logística com Inteligência Artificial), ferramenta que facilitará a interação entre fornecedores de bens e serviços, pregoeiros, servidores públicos e cidadãos. A tecnologia de comunicação é um chatbot – serviço de conversa e interação online por meio de aplicativo de mensagens.

Um dos diferenciais da LIA é que essa assistente virtual conta com inteligência artificial, ou seja, tem a capacidade de entender o que o usuário quer dizer e de aprender com ele. Isto não ocorre em chatbots baseados em regras, que respondem a partir de palavras-chaves previamente cadastradas.

“A inteligência artificial abre uma nova era nos processos de contratações públicas”, afirmou o secretário de Gestão do Ministério da Economia, Cristiano Heckert. De acordo com ele, além de promover maior eficiência na alocação de servidores públicos nessa área, o objetivo da LIA também é realizar uma assistência mais ágil e eficaz aos interessados.

A LIA é representada por um carrinho de supermercado estilizado e pode ser acessada na página inicial do Portal de Compras do governo federal, localizado no canto direito inferior da página. Inicialmente, estão disponíveis informações sobre módulo de gestão de ata de registro de preço; Sistema de Cadastramento Unificado de Fornecedores (Sicaf); cadastro de reserva em ata de registro de preço; consulta a atas de registro de preços; e termos de adesão às licitações.(Com assessoria de imprensa)

(Fonte: DA REDAÇÃO ) - 25/03/2019
Facebook prepara tecnologia de inteligência artificial para combater "pornografia de vingança"

O Facebook informou nesta sexta-feira que usaria inteligência artificial para combater a disseminação de fotos íntimas compartilhadas sem a permissão das pessoas, às vezes chamada de pornografia vingativa, em suas redes sociais.

A nova tecnologia é adicional a um programa piloto que exigiu representantes treinados para rever imagens ofensivas.

"Usando o aprendizado de máquina e a inteligência artificial, agora podemos detectar proativamente imagens ou vídeos íntimos que são compartilhados sem permissão", disse a gigante das redes sociais em um post no blog. "Isso significa que podemos encontrar este conteúdo antes que alguém o denuncie."

Um membro da equipe de operações da comunidade do Facebook iria rever o conteúdo encontrado pela nova tecnologia, e se for considerada uma imagem ofensiva, irá removê-la ou desativar a conta responsável por espalhá-la, acrescentou a empresa.

O Facebook também lançará uma central de suporte chamada "Não Sem Meu Consentimento" em sua página do centro de segurança para pessoas cujas imagens íntimas foram compartilhadas sem o seu consentimento.



(Fonte: REUTERS) - 19/03/2019
OBack 4 Blood é o novo jogo dos criadores do Left 4 Dead

Ao contrário do que muitas pessoas imaginam, não foi a Valve quem desenvolveu o primeiro Left 4 Dead, mas sim a Turtle Rock Studios. Entregando uma experiência cooperativa simplesmente fantástica e contando com um sistema de inteligência artificial conhecido como "Director", que que garantia que uma partida nunca fosse igual a anterior, o jogo rapidamente se tornou um sucesso e ajudou a fundar a base para muitos títulos e modos co-op lançados depois dele.

Porém, desde então a Turtle Rock Studios começou a enfrentar dificuldades. Depois de ser adquirida em 2008 pela própria Valve e voltar a ser independente três anos depois, eles fracassaram vergonhosamente com o jogo Evolve. Foi então que numa tentativa de voltar às origens o estúdio localizado na Califórnia anunciou estar trabalhando num novo jogo de zumbis.

Sugestivamente batizado como Back 4 Blood, o game que será publicado pela Warner Bros. Interactive Entertainment também nos colocará para enfrentar uma horda de mortos-vivos, tendo um forte apelo à cooperação, embora um modo competitivo também esteja nos planos. No entanto, eles já fizeram questão de deixar claro que o B4B não será um battle royale (aleluia!).

“É difícil exagerar ao dizer o quão incrível é esta oportunidade. Iremos retornar para um gênero que nasceu no nosso estúdio, com mais de 10 anos de experiência adicional e ideias sobre zumbis que se acumularam nos nossos cérebros,” afirmou o diretor de design e fundador da Turtle Rock Studios, Chris Ashton. “Nós também possuímos alguns dos melhores colegas de equipe no ramo com a WBIE, que entendem o nosso processo de desenvolvimento e estão igualmente comprometidos com a nossa mentalidade de o jogador estar em primeiro lugar. Nós adoramos sermos capazes de fazer o anúncio, então podemos começar a trabalhar com a comunidade neste exato momento.”

Já o diretor criativo do estúdio, Phil Robb, disse que eles não descansarão sobre os louros do passado e que estão focando em usar tudo o que aprenderam, além de saberem que terão um desafio imenso pela frente. Na minha opinião, isso demonstra que o eles sabem que não podem cometer um novo erro e o simples fato de o Back 4 Blood surgir como uma espécie de sucessor espiritual do Left 4 Dead certamente fará com que o sarrafo fique ainda mais alto.

O que ajuda a dar alguma credibilidade ao novo projeto é o fato de termos uma Warner Bros. por trás, porém não podemos ignorar que quem financiou o Evolve foi a 2K Games e nem por isso o título deixou de ser um dos maiores fiascos do início desta geração.

O curioso é que na sua essência o último jogo da Turtle Rock Studios tinha semelhanças com aquele que a catapultou, exceto por termos uma equipe de quatro jogadores enfrentando uma pessoa que estava no controle de um monstro bastante poderoso. A torcida então é para que, mesmo com a desenvolvedora tendo prometido novidades para o Back 4 Blood, que eles não cometam o erro de mexer muito na estrutura de algo que deu tão certo.

Prometido para chegar ao PC, Xbox One e PlayStation 4, ainda não sabemos quando o Back 4 Blood será lançado, mas eu seria capaz de apostar todo o dinheiro que tenho (mesmo não sendo muito) em que isso acontecerá antes de vermos o Left 4 Dead 3.

(Fonte: REUTERS) - 19/03/2019
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Sobre o Portal da Florêncio de Abreu

O Portal da Florêncio de Abreu foi lançado em 01 de janeiro de 2002, tendo como objetivo principal a divulgação de empresas e produtos comercializados na região da rua Florêncio de Abreu no centro da cidade de São Paulo, focando-se principalmente em produtos voltados para a área de ferramentas e ferragens.